A fôrça da humildade!
Grandiosa, passa na maioria das vêzes como fraqueza, ante os conceitos gastos da falsa moral. Tão nobre que se desconhece a si mesma.
Atravessa uma existência sem despertar atenção, e nisso reside a essência do seu valor.
Serva fiel do dever, não malbarata o tempo nas frivolidades habituais que exaltam os ouropéis. Avança sempre, produzindo com objetividade na direção dos fins que busca colimar.
A humildade é muito ignorada.
Virtude excelente é precioso aroma de sutil característica que vitaliza os que a conduzem.
Toma diversas aparências conforme as necessidades das circunstâncias em que se manifesta.
Aqui é renúncia, cedendo a benefício geral, esquecida de si mesma.
Adiante é perdão a serviço da paz de todos.
Além é bondade discreta, produzindo esperança.
Hoje é indulgência para oferecer nova oportunidade.
Amanhã é beneficência para manter a misericórdia.
É sempre a presença de Jesus edificando a felicidade onde quer que escasseie a colheita de luz.
A humildade, porém, somente é possível quando inspirada nos ideais da verdade.
Enquanto o homem não se abrasa da certeza da vida superior, a humildade não lhe encontra guarida.
Sabendo que a Terra é uma escola de experiências e ensaios da vida para a verdade, do mundo somente lhe vê as oportunidades de progresso, compreendendo a necessidade de aproveitar as horas.
Todos os grandes heróis do pensamento, os mártires da fé e os santos da renúncia para lobrigarem o êxito dos objetivos a que ligaram a existência, se firmaram na humildade por saberem do pouco valor que representavam ante as grandes diretrizes da vida.
A humildade em última análise representa submissão à vontade de Deus, doação plena e total às Suas mãos, deixando-se conduzir pela Sua Diretriz segura que governa o Universo.
No culto da humildade não tenhas a presunção de resolver todos os problemas que te chegam. Preocupa-te em desincumbir-te fielmente dos deveres que te dizem respeito.
Qualquer tarefa, por mais insignificante que te pareça, é de alta importância no conjunto geral. Faze, portanto, a tua função no concêrto das coisas consciente de que tua colaboração é preciosa e deve ser doada.
Não ambiciones a tarefa que te não diz respeito. Aprende a considerar o labor alheio e produze o teu serviço cônscio da significação do que realizas, adornando de belezas o que passe pelo crivo do teu interêsse e do teu zêlo.
Responderás diante da vida não pelo que gostarias de ter proporcionado, mas pelo que tiveste diante das possibilidades e de como te comportaste ante a ensancha.
Cultiva a humildade.
A humildade pela força da sua fraqueza nunca vai ser atingida: a lisonja não a envaidece, e a zombaria não a humilha. É inatingível pelo mal em qualquer expressão como se apresente.
Olha o firmamento e faze um paralelo: as estrêlas faiscantes e tu! Compreenderás o valor da humildade.
Conquanto Jesus fôsse o Arquiteto Sublime da Terra, não desconsiderou a carpintaria singela de José; caminhou imensos trechos descampados de solos agrestes a serviço do amor; conviveu com os mais difíceis caracteres sem melindres, sem falsa superioridade.
Tão igual se fêz aos infelizes que o acompanhavam que nem todos acreditaram fôsse Ele “o escolhido”.
No entanto, ainda aí não usou a presunção de convencer a ninguém, fazendo tudo aquilo para quanto veio e depois retornou, sereno. sem abandonar os a quem veio amar.
Lição viva e desafiadora, a Sua vida é convite para que meditemos e vivamos, incorporando à nossa existência essa pérola sublime da redenção espiritual: a humildade.
Joanna de Ângelis
Do livro “Florações Evangélicas”, de Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis.
Grandiosa, passa na maioria das vêzes como fraqueza, ante os conceitos gastos da falsa moral. Tão nobre que se desconhece a si mesma.
Atravessa uma existência sem despertar atenção, e nisso reside a essência do seu valor.
Serva fiel do dever, não malbarata o tempo nas frivolidades habituais que exaltam os ouropéis. Avança sempre, produzindo com objetividade na direção dos fins que busca colimar.
A humildade é muito ignorada.
Virtude excelente é precioso aroma de sutil característica que vitaliza os que a conduzem.
Toma diversas aparências conforme as necessidades das circunstâncias em que se manifesta.
Aqui é renúncia, cedendo a benefício geral, esquecida de si mesma.
Adiante é perdão a serviço da paz de todos.
Além é bondade discreta, produzindo esperança.
Hoje é indulgência para oferecer nova oportunidade.
Amanhã é beneficência para manter a misericórdia.
É sempre a presença de Jesus edificando a felicidade onde quer que escasseie a colheita de luz.
A humildade, porém, somente é possível quando inspirada nos ideais da verdade.
Enquanto o homem não se abrasa da certeza da vida superior, a humildade não lhe encontra guarida.
Sabendo que a Terra é uma escola de experiências e ensaios da vida para a verdade, do mundo somente lhe vê as oportunidades de progresso, compreendendo a necessidade de aproveitar as horas.
Todos os grandes heróis do pensamento, os mártires da fé e os santos da renúncia para lobrigarem o êxito dos objetivos a que ligaram a existência, se firmaram na humildade por saberem do pouco valor que representavam ante as grandes diretrizes da vida.
A humildade em última análise representa submissão à vontade de Deus, doação plena e total às Suas mãos, deixando-se conduzir pela Sua Diretriz segura que governa o Universo.
No culto da humildade não tenhas a presunção de resolver todos os problemas que te chegam. Preocupa-te em desincumbir-te fielmente dos deveres que te dizem respeito.
Qualquer tarefa, por mais insignificante que te pareça, é de alta importância no conjunto geral. Faze, portanto, a tua função no concêrto das coisas consciente de que tua colaboração é preciosa e deve ser doada.
Não ambiciones a tarefa que te não diz respeito. Aprende a considerar o labor alheio e produze o teu serviço cônscio da significação do que realizas, adornando de belezas o que passe pelo crivo do teu interêsse e do teu zêlo.
Responderás diante da vida não pelo que gostarias de ter proporcionado, mas pelo que tiveste diante das possibilidades e de como te comportaste ante a ensancha.
Cultiva a humildade.
A humildade pela força da sua fraqueza nunca vai ser atingida: a lisonja não a envaidece, e a zombaria não a humilha. É inatingível pelo mal em qualquer expressão como se apresente.
Olha o firmamento e faze um paralelo: as estrêlas faiscantes e tu! Compreenderás o valor da humildade.
Conquanto Jesus fôsse o Arquiteto Sublime da Terra, não desconsiderou a carpintaria singela de José; caminhou imensos trechos descampados de solos agrestes a serviço do amor; conviveu com os mais difíceis caracteres sem melindres, sem falsa superioridade.
Tão igual se fêz aos infelizes que o acompanhavam que nem todos acreditaram fôsse Ele “o escolhido”.
No entanto, ainda aí não usou a presunção de convencer a ninguém, fazendo tudo aquilo para quanto veio e depois retornou, sereno. sem abandonar os a quem veio amar.
Lição viva e desafiadora, a Sua vida é convite para que meditemos e vivamos, incorporando à nossa existência essa pérola sublime da redenção espiritual: a humildade.
Joanna de Ângelis
Do livro “Florações Evangélicas”, de Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário